quarta-feira, 18 de julho de 2012

Quero já. Cinquenta tons de cinza.


TRECHOS DO LIVRO...

— Eu sabia que você era inexperiente, mas virgem? (...) Vamos resolver esse problema agora mesmo. (...) Você é uma garota corajosa. Estou impressionado.
As palavras parecem um dispositivo incendiário. Meu sangue arde. Ele se abaixa e beija minha boca delicadamente, depois chupa meu lábio inferior.
— Quero morder esse lábio. — murmura junto da minha boca, e a puxa cuidadosamente com os dentes. Dou um gemido e ele sorri (...).
— Fique quieta — murmura ele, e aí se abaixa e vai me beijando, subindo pela parte interna da coxa, continuando por sobre o fino tecido rendado da calcinha. Ah, não consigo ficar parada. Como posso não me mexer? Contorço-me embaixo dele (...). Ele vai beijando a minha barriga, e enfia a língua em meu umbigo. Continua subindo, beijando meu torso. Minha pele arde. Estou afogueada, com muito calor, muito frio, agarrada ao lençol embaixo de mim. Ele se deita a meu lado, e sua mão vai passeando pelo meu quadril, pela cintura e subindo até meu peito (...).
— Muito bom — sussurra ele em tom de aprovação, e meus mamilos ficam mais duros ainda. Ele chupa delicadamente um enquanto sua mão vai para o outro seio e, com o polegar, rodeia a ponta do mamilo. Gemo, uma sensação doce dentro de mim. Estou muito molhada. Ah, por favor. Imploro silenciosamente, agarrando-me com mais força ao lençol. Seus lábios se fecham em volta do meu outro mamilo, e, quando ele puxa, quase tenho espasmos.
— Vamos ver se podemos fazer você gozar assim — diz ele, continuando o ataque lento e sensual. Meus mamilos suportam o delicioso impacto de seus dedos e seus lábios hábeis, que acendem cada uma de minhas terminações nervosas e fazem meu corpo inteiro cantar com uma doce agonia. Ele simplesmente não para.
— Oh... por favor — imploro, e inclino a cabeça para trás, a boca aberta enquanto gemo, esticando as pernas. Minha nossa, o que está acontecendo comigo? (...).
Seus dentes se cerram em volta do meu mamilo, e ele puxa com força com o polegar e o indicador, e eu desmonto na mão dele, o corpo estremecendo em espasmos e explodindo em mil pedaços. Ele me beija, a língua enfiada na minha boca, absorvendo meus gritos.
Nossa. Foi extraordinário. Agora sei porque o alvoroço todo em torno desse assunto. Ele me olha, um sorriso satisfeito nos lábios (...).
— Você é muito sensível. — suspira ele. — Vai ter que aprender a controlar isso, e agora vai ser muito mais divertido ensinar (...).
— Você está deliciosamente molhada. Eu quero você.
Ele enfia o dedo dentro de mim, e dou um grito quando ele enfia de novo e de novo. Ele manipula meu clitóris, e dou outro grito. Ele mexe o dedo dentro de mim com mais força ainda. Gemo.
De repente, ele se senta na cama, arranca a minha calcinha e a joga no chão. Tira a cueca, e a ereção se revela, livre. Puta merda (...).
Debruça-se, apoiando as mãos de ambos os lados da minha cabeça, de modo que paira sobre mim, olhando-me nos olhos, a mandíbula cerrada, os olhos ardentes. Só agora vejo que ele ainda está de camisa.
— Quer mesmo fazer isso? — pergunta suavemente.
— Por favor. — imploro.
— Levante as pernas. — ordena com delicadeza, e obedeço de imediato. — Agora vou começar a foder você, Srta. Steele. — murmura ele, ao posicionar a cabeça de seu pau na entrada do meu sexo. — Com força. — murmura, e me penetra.
— Aai! — grito ao sentir um estranho beliscão lá dentro de mim enquanto ele tira a minha virgindade. Ele fica imóvel, me encarando, os olhos brilhando em êxtase com a vitória. Sua boca está entreaberta, e sua respiração é pesada. Ele geme.
— Você é muito apertada. Está tudo bem?
Faço que sim, olhos arregalados, segurando os antebraços dele. Sinto-me muito plena. Ele continua parado, deixando que eu me acostume à sensação avassaladora e intrusiva de tê-lo dentro de mim (...).
Ele recua extremamente devagar. E fecha os olhos e geme, e torna a me penetrar. Grito de novo, e ele para.
— Mais? — murmura, a voz rouca.
— Sim. — suspiro.
Ele faz de novo, e torna a parar. Gemo, o corpo aceitando-o... Ah, eu quero isso.
— De novo? — sussurra ele.
— Sim. — É uma súplica.

E ai gostaram? Eu amei e já estou na fila pra comprar...

Jullyan Garcia

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